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quinta-feira, 6 de outubro de 2022

Nova bancada evangélica não supera expectativa numérica e deve ser 20% da Câmara

Atual presidente do bloco, deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ)| Foto: Divulgação
Meta era se aproximar do tamanho dos evangélicos na população, estimado em 30% A nova bancada evangélica identificou 102 deputados federais e 13 senadores que devem engrossar suas fileiras na próxima legislatura. Isso equivale a 20% da Câmara e 16% do Senado. O número fica aquém dos 30% de parlamentares que o presidente do bloco, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), vislumbrou alcançar nesta eleição. A meta era se aproximar do tamanho dos evangélicos na população, estimado nesses 30%. A nova Frente Parlamentar Evangélica ganhará adesões de peso, como Nikolas Ferreira (PL-MG), que aos 26 anos virou o recordista de votos para a Câmara no país todo. A juventude evangélica e bolsonarista também será representada por André Fernandes (PL-CE). Há pelo menos quatro nomes da esquerda que representarão a minoria progressista da religião. Duas são deputadas reeleitas do PT, Rejane Dias (PI) e Benedita da Silva (RJ). Aumentam o time Marina Silva (Rede-SP) e o pastor Henrique Vieira (PSOL). O tamanho da bancada ainda pode encolher ou crescer. Alguns dos eleitos, por exemplo, têm a candidatura sub judice. Sóstenes também lembra que sua equipe ainda não fechou o balanço. Podem surgir novatos que são evangélicos e eles ainda não sabem. Há estados com metade dos escolhidos nas urnas que se declaram evangélicos, caso de Roraima e Amazonas, segundo o deputado. Outros não têm nenhum nome até o momento, como Rio Grande do Norte. Apesar do deputado João Campos (Republicanos) ter desistido da disputa à reeleição para concorrer ao Senado, e mesmo assim ter perdido, Goiás terá, ao menos, um membro da bancada evangélica para a próxima legislatura: Jefferson Rodrigues (Republicanos). Damares Alves (Republicanos-DF) e Magno Malta (PL-ES) são alguns dos evangélicos que terão cadeira no Senado. Ela era assessora parlamentar de Malta, ex-senador que agora volta ao posto. Quando ganhou o cargo de ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, cobiçado por Malta, foi acusada por pares cristãos de traição. Os dois, agora, voltam ao Congresso como colegas. Fonte:https://www.jornalopcao.com.br/

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