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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Finanças --Caiado diz que atrasa salário de dezembro, mas prioriza Saúde do Estado

Governador divulgou, neste domingo, 20, cronograma de pagamento da folha de Janeiro
Foto: Lívia Barbosa

   
Na tarde deste domingo, 20, o governador Ronaldo Caiado (DEM) divulgou o cronograma de pagamento da folha de janeiro dos servidores do Estado. Ao reiterar que não pagará dezembro agora, pediu que servidores entendessem que a prioridade é a Saúde e os hospitais.
De acordo com o democrata, na segunda, 21, e na terça-feira, 22, serão pagos os salários dos funcionários que recebem até R$ 6 mil. Na quarta, 22, receberão aqueles que ganham entre R$ 6 e R$ 7 mil. No dia 29, os de pagamento entre R$ 7 e 11 mil e, até o dia 31, o restante.
Caiado explica que quitar a folha de janeiro em 100% é o máximo que o governo pode fazer neste momento “com as contas apertadas”. Segundo ele, o Estado tinha, até sábado, 19, R$ 210 milhões, mais R$ 83 milhões recebidos da União e outros R$ 192 milhões do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Sobre o último recurso, o governador destacou que ele não seria suficiente para garantir os salários de dezembro, por ser destinado, exclusivamente, para os professores da educação básica. Ainda assim, ressalta que essa categoria também deverá ser paga como as demais, de maneira escalonada.
Mais uma vez, o democrata pediu compreensão dos trabalhadores do Estado e disse que a prioridade, neste momento, em detrimento do salário de dezembro, é garantir a manutenção dos hospitais. “Eles estão fechando, não tem medicamentos”, pontua.
Segundo o governador, parte das finanças estão destinadas para pagar a dívida de R$ 720 milhões com as Organizações Sociais que administram as unidades de saúde e, ainda, quitar os débitos dos hospitais estaduais localizados nos municípios do Estado.
“Não temos dinheiro nem para medicação, nem para os que estão internados. Essa solidariedade eu sei que teremos dos servidores, porque essa categoria (enfermos) não tem sindicato, são pessoas em filas de hospitais, morrendo”, finalizou.

Fonte: Jornal Opção

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