CAMPANHA-MERENDA NUTRITIVA

CAMPANHA-MERENDA NUTRITIVA
CAMPANHA-MERENDA NUTRITIVA

quinta-feira, 22 de novembro de 2012


PREFEITO DE ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS,GERALDO MESSIAS (PP) É INDICIADO NO RELATÓRIO DA CPMI DO CACHOEIRA 

Veja os nomes listados no relatório de Odair Cunha 

Da Redação
O relatório propõe a responsabilização criminal de:

* Marconi Perillo (PSDB), governador de Goiás: formação de quadrilha, corrupção passiva, advocacia administrativa, tráfico de influência, falso testemunho, crime previsto na Lei de Licitações, lavagem de dinheiro.
Raul de Jesus Lustosa Filho (PT), prefeito de Palmas: corrupção passiva, advocacia administrativa e lavagem de dinheiro.
Demostenes Torres, procurador do estado de Goiás e ex-senador: formação de quadrilha, corrupção passiva, peculato, advocacia administrativa.
Carlos Alberto Leréia (PSDB), deputado federal por Goiás: formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional e tráfico de influência.
* João Furtado de Mendonça Neto, ex-secretário de Segurança Pública e procurador do Estado de Goiás: formação de quadrilha, corrupção passiva e tráfico de influência
Jayme Eduardo Rincon, presidente da Agência Goiana de Transporte e Obras Públicas (Agetop): formação de quadrilha, corrupção passiva, advocacia administrativa e crime previsto na Lei de Licitações.
Alexandre Baldy de Sant’Anna Braga, secretário de Indústria e Comércio de Goiás: formação de quadrilha e advocacia administrativa.
Ronald Christian Alves Bicca, Procurador do Estado de Goiás: formação de quadrilha, corrupção passiva, abuso de autoridade e crime previsto na Lei de Licitações.
Marcelo Marques Siqueira, procurador do Estado de Goiás: formação de quadrilha, corrupção passiva, prevaricação, violação de sigilo funcional.
Geraldo Messias Queiroz (PP), prefeito de Águas Lindas (GO): formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva e violação de sigilo funcional.
Gil Tavares (PTB), prefeito de Nerópolis (GO): formação de quadrilha, corrupção passiva e crime previsto na Lei de Licitações.
Júlio Cesar Cardoso de Brito, desembargador: formação de quadrilha, corrupção passiva e advocacia administrativa

O relatório pede indiciamento das seguintes pessoas:
Carlos Augusto Ramos, Carlinhos Cachoeira: peculato, advocacia administrativa, tráfico de influência, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, crime previsto na Lei de Licitações e evasão de divisas.
Fernando Cavendish, dono da construtora Delta: formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
Cláudio Dias Abreu, ex-diretor regional da Delta no Centro-Oeste: corrupção ativa, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e crime previsto na Lei de Licitações.
Policarpo Júnior, jornalista, da revista Veja: formação de quadrilha.
Andressa Mendonça, atual mulher de Cachoeira: formação de quadrilha e corrupção ativa.
Andrea Aprígio de Souza, ex-mulher de Cachoeira: quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Edvaldo Cardoso de Paula, ex-presidente do Departamento de Trânsito de Goiás (Detran-GO): formação de quadrilha, peculato, corrupção passiva, advocacia administrativa, lavagem de dinheiro e crime previsto na Lei de Licitações.
Eliane Gonçalves Pinheiro, ex-chefe de gabinete do governador de Goiás: formação de quadrilha, corrupção passiva, violação de sigilo funcional,
Lúcio Fiúza Gouthier, ex-assessor do governador de Goiás, Marconi Perillo: formação de quadrilha.
José Carlos Feitoza, Zunga: ex-subsecretário de Esporte do Distrito Federal: formação de quadrilha, corrupção passiva, tráfico de influência.
Marcello de Oliveira Lopes, Marcellão: ex-assessor da Casa Militar do Distrito Federal: formação de quadrilha, interceptação ilegal, corrupção passiva e tráfico de influência.
Joaquim Gomes Thomé Neto, ex-policial federal: formação de quadrilha, interceptação ilegal.
Jairo Martins de Souza, sargento da PM, furto e interceptação telefônica ilícita.
Rodrigo Jardim de Amaral Mello, servidor público no Distrito Federal: formação de quadrilha e corrupção passiva.
José Raimundo Santos Lima, ex-servidor do Distrito Federal: formação de quadrilha e corrupção passiva.
Marco Aurélio Bezerra da Rocha, ex-superintendente do Incra: formação de quadrilha e corrupção passiva.
Santana da Silva Gomes, ex-vereador de Goiânia: formação de quadrilha, corrupção passiva, advocacia administrativa, crime previsto na Lei de Licitação,
Elias Vaz de Andrade, ex-vereador de Goiânia: formação de quadrilha e advocacia administrativa.
Fernando de Almeida Cunha, ex-vereador de Goiânia: formação de quadrilha e advocacia administrativa.
Wladimir Garcez Henrique, ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal de Goiânia: corrupção ativa, lavagem de dinheiro e crime previsto na Lei de Licitações.
Gleyb Ferreira da Cruz, funcionário de Cachoeira, tido como laranja do grupo: corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
Geovani Pereira da Silva, contador: lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Lenine Araújo de Souza, contador: lavagem de dinheiro e evasão de divisas
Adriano Aprígio de Souza, ex-cunhado de Cachoeira: lavagem de dinheiro
Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, ex-sargento da Aeronáutica: violação de sigilo funcional e interceptação ilegal
André Teixeira Jorge, funcionário da Delta: lavagem de dinheiro
Leide Ferreira Cruz, irmã de Gleyb Ferreira da Cruz, funcionário de Cachoeira: formação de quadrilha e evasão de divisas
Rossini Aires Guimarães, dono da construtora Rio Tocantis: quadrilha, corrupção ativa.
Antônio Pires Perillo, irmão do governador de Goiás: quadrilha, tráfico de influência, corrupção ativa e crime previsto na Lei de Licitações.
Rubmaier ferreira de Carvalho, contador: formação de quadrilha
Wagner Relâmpago, jornalista: formação de quadrilha.
Patrícia Moraes, jornalista: formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
João Unes, jornalista: quadrilha e lavagem de dinheiro.
Carlos Antônio Nogueira, Botina, jornalista: quadrilha e lavagem de dinheiro.

Foram excluídos da acusação:
Agnelo Queiroz (PT), governador do Distrito Federal.
Wilder Morais, senador e suplente de Demóstenes Torres, pelo DEM de Goiás.
Stepan Nercessian, deputado federal (sem partido-RJ).

O relator sugere mais investigações sobre:
Roberto Gurgel, procurador-geral da República.
Cláudio Monteiro, ex-chefe de gabinete do governador do DF, Agnelo Queiroz (PT).
Ataídes de Oliveira, empresário e suplente do senador João Ribeiro (PSDB-TO).
Sandes Júnior (PP), deputado federal de Goiás.
Benedito Torres, procurador-geral de Justiça de Goiás e irmão do ex-senador Demóstenes Torres.
Walter Paulo de Oliveira Santiago, empresário de Anápolis
Marcelo Henrique Limírio Gonçalves, empresário e ex-dono do laboratório Neoquímica.
Agência Senado

Nenhum comentário:

Postar um comentário