domingo, 28 de dezembro de 2025

RELATÓRIO DA OEA RECONHECE 'INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS FORTES'NO BRASIL

 




A Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos) divulgou nesta sexta-feira (26) o Relatório Especial sobre a Situação de Liberdade de Expressão no Brasil.

"A delegação constatou que o Brasil possui instituições democráticas fortes e eficazes, o que se evidencia por declarações e políticas relevantes do Estado destinadas à conformidade com os padrões nacionais e internacionais de direitos humanos. A visita em si é um gesto nesse sentido. Situar o Brasil como um Estado democrático, regido pelo Estado de Direito, é um pré-requisito para compreender a situação do direito à liberdade de expressão no país. O Estado realiza eleições livres e justas, e é caracterizado pela separação de poderes e pelo Estado de Direito, com arranjos constitucionais que garantem a proteção dos direitos humanos”, diz o item 2 da Introdução.


Informações do ICL

FLÁVIO BOLSONARO COMEMORA EMPATE COM LULA EM NOVA PESQUISA

 


O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) celebrou nas redes sociais o resultado do levantamento do Paraná Pesquisas, divulgado nesta sexta-feira (26/12), que apresenta um empate técnico entre ele e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em uma simulação do segundo turno das eleições de 2026.

A sondagem indica uma vantagem de 9,8 pontos percentuais do petista no primeiro turno. Mas, no segundo, os dois aparecem em um empate técnico — dentro da margem de erro, que é de 2,2 pontos percentuais. Nesse cenário, Lula tem 44,1% contra 41% de Flávio Bolsonaro.

No Instagram, Flávio comemorou os números. “Dia após dia, o brasileiro vai se conscientizando de que, com o PT, o Brasil segue de mal a pior. É hora de resgatar o nosso Brasil”, escreveu o senador.

A pesquisa foi feita entre os dias 18 e 22 de dezembro, e ouviu 2.038 eleitores em 163 municípios de 26 estados e no Distrito Federal. O grau de confiança divulgado é de 95%.

O levantamento foi divulgado um dia após vir a público a carta escrita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que confirma apoio à candidatura do filho em 2026.

“Ao longo da minha vida tenho enfrentado duras batalhas, pagando um preço alto, com minha saúde e família, para defender aquilo que acredito ser o melhor para o nosso Brasil”, diz Bolsonaro no documento.

“Diante desse cenário de injustiça, e com o compromisso de não permitir que a vontade popular seja silenciada, tomo a decisão de indicar o Flávio Bolsonaro como pré-candidato à Presidência da República em 2026”, declarou na carta.


➡️ Leia mais em metropoles.com


🤳 @LuisGustavoNova

EXISTE FONTE 100% SEGURA?

 


Alguém questionou por que eu digo que pesquiso em fontes como STF, TCU, Ministério Público Federal, Polícia Federal, CGU, Agência Brasil, G1, Folha de S.Paulo e outras. A pergunta foi simples: essas fontes são honestas? São seguras?


E a resposta correta é: não existe fonte 100% segura. Dizer isso seria o mesmo que eu afirmar que o Lula tem dez dedos. Não é opinião, é fato observável que nenhuma instituição humana é perfeita, neutra ou imune a interesses, erros e disputas internas.


O que eu faço não é declarar que essas fontes são santas ou donas da verdade. Eu uso porque são registros públicos, documentos oficiais, reportagens baseadas em dados verificáveis. As informações estão lá, escritas, publicadas, acessíveis a qualquer pessoa que queira conferir.


Essas instituições fazem parte de um sistema? Sim. Sistemas erram? Sim. Pessoas falham? Sim. Reconhecer isso não invalida automaticamente tudo que produzem. O que vale é se existe documento, decisão registrada, processo, dado oficial. Se amanhã aparecer prova concreta de que algo está errado, a análise muda. É assim que funciona.


Desconfiar é legítimo. Questionar é saudável. O que não é honesto é dizer que tudo é mentira sem apresentar nada no lugar. Entre acreditar cegamente e negar tudo por princípio, eu fico com o caminho mais simples: ler, conferir, cruzar informações e assumir os limites de cada fonte.


Não é defesa de sistema. Não é ataque a ninguém. É só dizer: os dados estão públicos. Cada um tira sua conclusão.


Por: Kelly Maria Ferreira 

ELE QUER ACABAR COM A CORRUPÇÃO

 



Eu vi o vídeo daquele pastor que apareceu nas notícias por causa de dinheiro. Quando ouvi a fala, confesso que fiquei até surpresa. No vídeo, ele acusava Lula de roubo, dizia que quem rouba não fica impune, que a justiça chega para todos. Não lembro a frase exata, mas a ideia era essa: acusação forte, discurso duro, cheio de certeza.


Esse homem do vídeo é Sóstenes Cavalcante, deputado federal e líder do PL na Câmara. E enquanto ele fazia esse discurso contra Lula, o próprio nome dele já estava sendo citado em uma investigação da Polícia Federal. Houve operação autorizada pelo STF e dinheiro em espécie foi encontrado em local ligado a ele. A investigação apura possível uso irregular de verba pública do mandato.


Isso não é julgamento. É fato. Ao mesmo tempo, também é fato que ele nega qualquer irregularidade, afirma que o dinheiro tem origem legal e que não existe condenação contra ele. Investigação não é condenação, mas também não é invenção.


Do outro lado está Lula. Lula não tem um passado limpo na política brasileira. Seus governos foram marcados por grandes escândalos, investigações e condenações de aliados. Ele chegou a ser condenado e preso, depois teve essas condenações anuladas por questões do processo, não porque os fatos nunca existiram. Hoje, juridicamente, não tem condenação válida, mas o histórico continua sendo questionado por muita gente.


E é aí que entra a ironia de tudo isso. Enquanto o povo discute nos comentários, briga, se xinga e escolhe político como se fosse time de futebol, lá em cima um acusa o outro. Um acusa enquanto responde a investigação. O outro governa carregando um passado cheio de polêmicas.


A política no Brasil virou isso. Quem acusa esquece do próprio histórico. Quem defende finge que o passado não existiu. No meio disso, a verdade vai ficando escondida no meio do barulho.


A ironia não está só no discurso. Está no contraste entre o que se fala e o que já aconteceu na vida de cada um. Enquanto o povo discute nomes, poucos param para olhar o histórico completo de quem acusa e de quem é acusado.

Texto criado por 

Kelly Maria Ferreira

LIBERTOS OU AINDA PRESOS?

 



Por que um povo que acabou de ser liberto consegue reclamar como se ainda estivesse preso?


No deserto, a cena se repetia o tempo todo. Faltou água, veio o alvoroço. Veio o maná, reclamaram do gosto. Pediram carne, receberam, e logo aquilo também virou motivo de queixa. Nada durava. Nada satisfazia. O problema nunca era só a água, o maná ou a carne. Era a incapacidade de lidar com o processo.


Moisés não era confrontado com ideias melhores. Era cercado por murmuração. Arão não foi pressionado por um plano, mas pelo desgaste de ouvir reclamação sem fim. Não havia proposta. Havia barulho. Gente que não sabia o que queria, só sabia que estava irritada.


E é aqui que a comparação com hoje fica mais clara.


Essa multidão barulhenta não exige mudança real. Não cobra projeto, não discute solução, não aponta caminho. Só xinga. Se tem algo, reclamam. Se não tem, reclamam também. A ofensa virou substituto de pensamento, como se gritar resolvesse o que nunca foi refletido.


Não é cobrança consciente. É descarga emocional. Não é debate político. É frustração jogada nos outros. Igual no deserto: não era sobre água, maná ou carne. Era sobre gente que saiu da escravidão, mas não aprendeu a lidar com a liberdade.


Quando não se sabe o que pedir, qualquer grito parece resposta. E assim o deserto continua, só muda o cenário.


Por: Kelly Maria Ferreira 

sexta-feira, 26 de dezembro de 2025

ELE DORMIU NA PRAÇA, PASSOU FOME-- E FUNDOU UM DOS MAIORES BANCOS DO BRASIL

 



Em 1904, nascia em Ribeirão Preto um garoto que começaria a trabalhar cedo demais.

Amador Aguiar tinha 13 anos quando já ajudava o pai na lavoura de café.

Aos 16, decidiu tentar a vida em outra cidade.

Sem dinheiro.

Sem casa.

Sem garantias.

Em Bebedouro, dormiu em praça pública.

Passou fome.

Até conseguir um emprego em uma tipografia.

Ali, aprendeu algo que carregaria pela vida inteira:

“Só o trabalho pode produzir riquezas.”

Em 1926, teve o primeiro contato com bancos.

Entrou como office-boy no Banco Noroeste, em Birigui.

Dois anos depois, virou gerente.

Não por sorte.

Por disciplina.

Em 1943, foi contratado pela Casa Bancária Almeida, que estava em dificuldades.

Como parte do acordo, recebeu 10% das ações.

Pouco tempo depois, assumiu o controle.

E tomou uma decisão ousada.

Fundou o Banco Brasileiro de Descontos.

O nome era longo.

A ambição, maior ainda.

Nascia o Bradesco.

Enquanto outros bancos atendiam poucos,

Amador acreditava em acesso.

Crédito para pequenos comerciantes.

Agências fora dos grandes centros.

Banco para quem trabalhava.

Na década de 1950, o Bradesco já era o maior banco privado do Brasil.

Em Osasco, Amador construiu a sede que permanece até hoje.

Em 1969, tornou-se presidente do banco.

Saiu em 1980.

Voltou ao comando em 1990.

Faleceu em 1991, aos 86 anos.

Hoje, o Bradesco tem quase 80 anos de história,

mais de 90 mil funcionários

e dezenas de milhões de clientes.

Mas a maior herança de Amador Aguiar não está nos números.

Está na mentalidade.

Não importa onde você começou.

Importa o quanto você está disposto a trabalhar,

aprender

e insistir.

Amador não romantizava sucesso.

Ele acreditava em esforço contínuo.

Nos negócios — e na vida —

não existe atalho que substitua trabalho bem feito.

E poucas histórias provam isso tão claramente quanto a dele.

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E se ficar bem informado é algo muito importante para você, mas a correria do dia a dia te atrapalha, comenta UPDATE que te mando um convite para a newsletter que te deixa por dentro de tudo que importa em 5 minutos toda manhã.

IGREJA ABRE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAR PASTOR




 A Igreja Batista Vida Nova, localizada em Caldas Novas, no interior de Goiás, chamou atenção nas redes sociais ao anunciar a abertura de um processo seletivo para a contratação de um pastor de jovens. A vaga é voltada ao trabalho com crianças, pré-adolescentes e adolescentes, abrangendo o público de zero a 17 anos.


O formato adotado pela igreja despertou curiosidade por seguir um modelo semelhante ao de processos seletivos tradicionais do mercado de trabalho, com divulgação pública da vaga e descrição das atribuições do cargo. A iniciativa gerou debates entre internautas, especialmente por contrastar com a visão mais tradicional do ministério pastoral, frequentemente associada exclusivamente a um chamado espiritual.


Entre as responsabilidades do futuro pastor estão o cuidado pastoral dos jovens, o ensino bíblico, o discipulado, a formação e acompanhamento de voluntários, além da atuação conjunta com as famílias e a liderança da igreja. O profissional selecionado passará a integrar a equipe ministerial da Igreja Batista Vida Nova.


🔎 Leia a matéria completa no nosso site.

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quarta-feira, 24 de dezembro de 2025

DUAS CIDADES QUE CRESCERAM MAIS RÁPIDO QUE A INFRAESTRUTURA: VALPARAÍSO DE GOIÁS E ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS

 


De um lado, Valparaíso de Goiás (GO): parte do Entorno do Distrito Federal, cresceu rápido embalado pela dinâmica metropolitana de Brasília. Alta densidade urbana, população jovem e economia puxada por serviços. 🏙️📈🧑‍🤝‍🧑


Do outro, Águas Lindas de Goiás (GO): mesma lógica, mesmo “motor”. Expansão acelerada, perfil urbano intenso e forte ligação com o setor de serviços. 🏘️🚀💼


Duas cidades médias que cresceram mais rápido que a infraestrutura:

🏢 Valparaíso gira em expansão metropolitana + alta densidade + serviços

🏙️ Águas Lindas gira em crescimento acelerado + densidade urbana + serviços


📊 Dados rápidos — lado a lado


População (Censo 2022)

• Valparaíso de Goiás: 198.861

• Águas Lindas de Goiás: 225.693


População (estimada 2025)

• Valparaíso de Goiás: 218.416

• Águas Lindas de Goiás: 245.352


Densidade demográfica (2022)

• Valparaíso de Goiás: 3.234,14 hab/km²

• Águas Lindas de Goiás: 1.176,61 hab/km²


PIB per capita (2021)

• Valparaíso de Goiás: R$ 16.873,08

• Águas Lindas de Goiás: R$ 11.054,47


IDHM (2010)

• Valparaíso de Goiás: 0,746

• Águas Lindas de Goiás: 0,686


💰 Finanças municipais (2024)


Receita bruta realizada

• Valparaíso de Goiás: R$ 774.682.073,19

• Águas Lindas de Goiás: R$ 762.150.047,13


Transferências correntes (% das receitas correntes brutas realizadas)

• Valparaíso de Goiás: 71,18%

• Águas Lindas de Goiás: 68,01%


Despesas empenhadas

• Valparaíso de Goiás: R$ 750.415.098,27

• Águas Lindas de Goiás: R$ 659.045.432,72


🎯 Em resumo

Valparaíso e Águas Lindas são retratos do Entorno do DF: cidades que explodiram em população e ocupação urbana, com economia muito ligada a serviços e desafios típicos de uma expansão acelerada. ⚡🏙️


#fblifestyle

A TEORIA DAS JANELAS QUEBRADAS

 



A teoria das janelas quebradas baseia-se na ideia de que os ambientes podem ser comparados a janelas. Se uma janela de um edifício for quebrada e não for consertada, as pessoas começarão a pensar que ninguém se importa com o edifício e que é seguro quebrá-la. Isso pode levar a uma espiral de desordem, com mais janelas sendo quebradas, mais lixo sendo jogado nas ruas e mais crimes sendo cometidos.

Essa ideia surgiu na década de 1980, nos Estados Unidos, para explicar como o ambiente influencia o comportamento das pessoas. Foi usada para justificar políticas de segurança pública baseadas na repressão de pequenos delitos, como pichações, mendicância e vandalismo. A ideia era que, ao combater essas infrações, se evitaria que elas escalassem para crimes mais graves.

No entanto, a teoria das janelas quebradas não se aplica apenas à segurança pública. Ela também pode ser usada para entender como o ambiente afeta outros aspectos da vida social e pessoal.

Às vezes, nos encontramos em ambientes ou situações completamente degradados. Nesses casos, podemos perder a vontade de fazer qualquer coisa, de melhorar ou cuidar. Podemos pensar que não vale a pena cuidar de uma casa que está maltratada, de um relacionamento que não vai bem ou de um trabalho frustrante. E aí deixamos tudo apodrecer.

No entanto, a vida, às vezes, nos impõe algumas mudanças que, à primeira vista, podem parecer negativas, mas que, em determinado ponto, se mostram positivas.

Uma demissão de um trabalho cansativo e que não valia a pena evoluir, pode nos levar a algum outro trabalho que desperte o interesse de estudar e desenvolver algo novo. Um bom relacionamento nos faz sentir valorizados e nos motiva a cuidar de nós mesmos. Ou até mudar de casa pode trazer a vontade de manter tudo bonito e arrumado.

Algumas mudanças são bem-vindas. Elas nos tiram de situações em que perdemos a vontade de fazer qualquer coisa e simplesmente aceitamos tudo como está. Deixamos acabar porque não vale a pena o esforço.

No entanto, a vida não nos deixa amolecer em situações fáceis e nem deixa de nos dar uma oportunidade em situações difíceis. Às vezes, é só a necessidade de aprender a dar valor e cuidar do que se tem. Às vezes, é a necessidade de mudar para algo novo, mesmo que seja simples.

Ao admitir uma janela quebrada em sua casa, logo quebra-se outra e outra. E quando perceber, a casa está em pedaços.

Ao admitir janelas quebradas na sua vida e não consertá-las, não cuidar do que precisa ser cuidado, logo quem estará em pedaços é você.

BEBER CAFÉ EM JEJUM

 



Pesquisas em endocrinologia e fisiologia indicam que o hábito de beber café em jejum pode interferir no equilíbrio hormonal, especialmente nos níveis de cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”.

Ao acordar, o organismo passa naturalmente pelo Cortisol Awakening Response (CAR), um pico fisiológico de cortisol que ajuda a despertar, mobilizar energia e ativar funções vitais. Estudos mostram que a ingestão de cafeína logo nesse período pode amplificar a liberação de cortisol, uma vez que a substância estimula diretamente o sistema nervoso central e as glândulas suprarrenais.

Pesquisas controladas demonstram que a cafeína pode elevar os níveis de cortisol em até 30–50%, dependendo da sensibilidade individual, da dose e do estado metabólico. Em consumo ocasional isso não representa risco, mas a exposição repetida ao café em jejum pode contribuir para sintomas como ansiedade, irritabilidade, taquicardia, desconforto gastrointestinal e maior sensação de estresse ao longo do dia, especialmente em pessoas sensíveis ou sob carga crônica de estresse.

Além do efeito hormonal, estudos em gastroenterologia indicam que o café ingerido sem alimento estimula a secreção ácida gástrica, podendo irritar a mucosa do estômago e prejudicar a digestão em indivíduos predispostos.

Por esse motivo, especialistas em nutrição e medicina funcional recomendam consumir café após uma refeição leve, como frutas, aveia, ovos ou fontes de proteína e gordura, o que atenua o impacto no cortisol e protege o sistema digestivo. Dessa forma, é possível usufruir dos benefícios do café, foco, energia e desempenho cognitivo, sem sobrecarregar o organismo nas primeiras horas do dia.


📚 FONTES:


Lovallo W.R. et al. Stress-like adrenocortical responses to caffeine in normal subjects

DOI: 10.1097/00006842-199501000-00006


Thayer J.F. et al. Effects of caffeine on cortisol and stress response

DOI: 10.1016/S0306-4530(97)00009-4


Clow A. et al. The cortisol awakening response: more than a measure of HPA axis function

DOI: 10.1016/j.neubiorev.2010.12.011


Boekema P.J. et al. Coffee and gastrointestinal function

DOI: 10.1038/ajg.1999.105

terça-feira, 23 de dezembro de 2025

ROMÃ: A SUPERFRUTA

 



Uma fruta milenar, citada em textos sagrados e mitologias, acaba de ter seus poderes confirmados pela ciência moderna. A romã é uma verdadeira bomba de saúde para o sistema cardiovascular. Pesquisas mostram que o suco da fruta, rico em antioxidantes e polifenóis, ajuda a reduzir a pressão arterial e a limpar as artérias, prevenindo a formação de placas de gordura (aterosclerose).

Além de proteger o coração, a romã tem ação anti-inflamatória potente, ajudando na renovação da pele e no fortalecimento da imunidade. Ela estimula a produção de óxido nítrico, que relaxa os vasos sanguíneos e melhora a circulação. É como um "desentupidor" natural e delicioso para o nosso corpo.

Incluir essa fruta na dieta é um investimento saboroso na longevidade. Seja in natura ou no suco, a romã traz a força da natureza para combater o envelhecimento das nossas veias. Um brinde vermelho à saúde! 🍷❤️🍎🩸✨

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#nutricao #roma #coracao #saudenatural #trajetoriatop

A MENINA QUE NÃO PÔDE SER RESGATADA




 A menina que não pôde ser resgatada: Omayra Sánchez 🕊️

Omayra tinha apenas 13 anos quando, em 13 de novembro de 1985, o vulcão Nevado del Ruiz, na Colômbia — adormecido havia 69 anos — entrou em erupção 🌋.

A tragédia gerou uma avalanche de lama que destruiu a cidade de Armero, matando mais de 20 mil pessoas.

Omayra ficou presa nos escombros de sua própria casa. Seu pai e sua tia morreram soterrados, e as pernas da menina ficaram presas sob o telhado e o concreto. Mesmo ferida, ela conseguiu manter a cabeça fora da água, lutando para respirar 😢.

Socorristas, bombeiros e mergulhadores tentaram de tudo. Colocaram até um pneu para ajudá-la a flutuar, mas logo perceberam a dura verdade: não havia como retirá-la viva. Suas pernas estavam esmagadas, e não existiam equipamentos médicos para uma cirurgia de emergência naquele local.

Durante mais de 60 horas, Omayra permaneceu consciente. Cantou, sorriu, conversou com jornalistas e chegou a brincar com Germán Barragán, um repórter que se manteve ao seu lado.

Com o passar do tempo, porém, a realidade se impôs. Ela chorou, pediu perdão a Deus, implorou pela mãe e disse sentir a morte se aproximando 🙏💔.

Já sofrendo com gangrena, infecções, hipotermia e alucinações, Omayra começou a dizer que chegaria atrasada à escola e pedia para ser retirada dali rapidamente… um dos momentos mais dolorosos da tragédia.

🕯️ Em 16 de novembro de 1985, às 9h45, Omayra Sánchez sussurrou um último “adeus” e morreu.

O fotógrafo francês Frank Fournier registrou seus últimos momentos na imagem icônica “A Agonia de Omayra Sánchez” 📸 — uma fotografia que entrou para a lista das 100 imagens mais impactantes da história, segundo a revista Time. Fournier relatou profunda impotência e afirmou que a coragem da menina marcou sua vida para sempre.

Hoje, Omayra é lembrada como símbolo de abandono, falha humana e dignidade diante da morte. Seu túmulo tornou-se local de peregrinação, e há até movimentos populares que defendem sua beatificação dentro da Igreja Católica ⛪✨.

Uma história que o mundo jamais esqueceu.


#OmayraSanchez #Armero #TragédiaDeArmero #HistóriaReal #Memória #FotografiaHistórica #Humanidade #NuncaEsquecer #CuriosidadesAleatorias

segunda-feira, 22 de dezembro de 2025

COMO É O CALCULO DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO?

 



Advogado, um detalhe na soma do tempo e na média salarial pode reduzir anos de contribuição do seu cliente e derrubar o valor da aposentadoria por tempo de contribuição.


O benefício é definido a partir da média dos salários de contribuição (desde julho de 1994) atualizados pelos índices do INSS, podendo aplicar fator previdenciário conforme o caso e a regra de concessão. Simulações em ferramentas especializadas e a regularização de contribuições em atraso podem ampliar o tempo total e, por consequência, o valor da renda mensal.


Na prática, revisar vínculos, guias de recolhimento e períodos não computados é decisivo para evitar perdas e indeferimentos. No blog, está detalhado o passo a passo da contagem, da média e das situações em que vale discutir conversão de tempo especial e acerto de contribuições para maximizar o benefício.


Fonte: Previdenciárista.com

MÉDICO DE 75 ANOS PERDE R$85 MIL EM GOLPE DO FALSO GERENTE DE BANCO

 



Um médico de 75 anos, correntista do Bradesco há quase quatro décadas, perdeu mais de R$ 85 mil após ser alvo de uma modalidade sofisticada de estelionato conhecida como "golpe do falso gerente". A fraude, detalhada em reportagem do Brasil Urgente, baseia-se na manipulação tecnológica para que o número de telefone do criminoso apareça no visor da vítima como se fosse o contato oficial da agência bancária.


O crime começou com uma ligação de um homem que se identificou como gerente geral da unidade onde o idoso possui conta. O interlocutor afirmou que o banco investigava descontos indevidos em contas de clientes e que precisava da colaboração da vítima para verificar a idoneidade de funcionários internos. Para dar veracidade à farsa, o criminoso realizou uma chamada de vídeo e apresentou uma planilha com supostas retiradas vultosas da conta do médico.


O caso não é isolado. Uma jornalista relatou ao Brasil Urgente ter recebido uma ligação idêntica, originada do mesmo número de telefone de seu gerente real. Ela não caiu no golpe por notar erros de linguagem no interlocutor. Ao procurar o banco, foi informada de que outros clientes haviam sido abordados na mesma tarde.


📸 PCSP/Divulgação

📲 Mais informações no site band.com.br

#BandJornalismo

MENTE DE GALINHA OU MENTE DE ÁGUIA?




A Bíblia deixa claro que existem pessoas que enxergam…

e pessoas que apenas olham.

A galinha vive ciscando o chão.

Ela se alimenta do que está perto, do imediato, do fácil.

Não levanta voo, não enxerga longe, não discerne o ambiente.

Qualquer barulho a assusta.

Qualquer movimento a distrai.

Essa é a mente de quem vive apenas reagindo às circunstâncias.

A Escritura diz:

“Tendo olhos, não veem; e tendo ouvidos, não ouvem.”

(Marcos 8:18)

Não é falta de informação.

É falta de visão espiritual.

Há pessoas que estão sempre presas ao agora, ao problema do dia, à ofensa recente, à dor que não foi curada.

Vivem ciscando erros passados, palavras alheias, comparações e medo.

E depois chamam isso de prudência.

Mas a Bíblia chama isso de mente carnal.

“O homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura.”

(1 Coríntios 2:14)


A águia é diferente.

Ela sobe para enxergar melhor.

Ela não briga no chão.

Ela discerne o território antes de agir.

Ela entende o tempo do vento e usa a tempestade para subir.

Essa é a mente que a Palavra forma.

“Transformai-vos pela renovação da vossa mente.”

(Romanos 12:2)

Quem anda com visão tampada sempre critica quem enxerga longe.

Sempre chama de exagero aquilo que não consegue compreender.

Sempre tenta trazer para o chão quem foi chamado para o alto.

Jesus foi claro:

“Se um cego guiar outro cego, ambos cairão no buraco.”

(Mateus 15:14)

O problema não é errar.

O problema é se acostumar com a cegueira.

Quem tem mente de galinha vive limitado ao ambiente.

Quem tem mente de águia vive governado pela visão.

A pergunta não é o que você sente.

É de onde você está enxergando.

Porque quem não enxerga segundo a Palavra

sempre vai lutar contra quem vive por ela.

Mércia Dumont

A IMAGEM REVELA A BRUTALIDADE MICROSCÓPICA DA PEDICULOSE

 



A coceira incessante que muitos associam erroneamente à falta de higiene é, na verdade, uma resposta imunológica à saliva de um parasita que evoluiu para se tornar um especialista em sobrevivência humana.

A imagem revela a brutalidade microscópica da pediculose. O que vemos não é apenas um inseto caminhando sobre a pele, mas um organismo realizando uma perfuração precisa na derme para alcançar os vasos sanguíneos. O parasita injeta uma saliva rica em anestésicos e anticoagulantes, permitindo que ele se alimente do sangue do hospedeiro sem ser notado imediatamente, enquanto o sistema imunológico prepara a reação inflamatória que resultará no prurido intenso.

As lêndeas fixadas na haste do cabelo demonstram uma estratégia reprodutiva impressionante. Elas são coladas com uma substância química tão resistente que se assemelha à composição do próprio cabelo, o que explica a dificuldade mecânica de remoção e a ineficácia de lavagens comuns. Essa cola biológica garante que a próxima geração permaneça segura perto do calor do couro cabeludo, aguardando o momento ideal para eclodir e reiniciar o ciclo.

A inflamação subcutânea ilustrada destaca o perigo secundário desta condição. Ao coçar a região afetada, rompemos a barreira natural da pele e abrimos portas para bactérias oportunistas, transformando uma infestação parasitária em uma infecção bacteriana complexa. O corpo, ao tentar se defender da proteína estranha da saliva do piolho, acaba sofrendo danos colaterais causados pelas próprias unhas do hospedeiro na tentativa de aliviar o desconforto.

Entender a biologia do piolho é fundamental para desconstruir o estigma social que o cerca. Este parasita não discrimina classe social ou limpeza; na verdade, fios limpos oferecem excelente aderência para sua locomoção. A pediculose é um evento biológico de parasitismo, não um atestado de descuido pessoal, e deve ser tratada com a seriedade clínica e a paciência que a erradicação de um organismo tão resiliente exige.

Nota: este conteúdo (texto e imagem) é educativo e informativo. Não substitui avaliação médica presencial nem deve ser usado para autodiagnóstico. Se houver sintomas ou dúvidas sobre sua saúde, procure sempre um profissional qualificado.

Obs: Imagem gerada por inteligência artificial.


Fonte: Ei Gênio ( Internet)

domingo, 21 de dezembro de 2025

TODA VEZ QUE EU TOCO NESSE ASSUNTO--- RELIGIOSO ENVOLVIDO EM POLITICA -- A CENA SE REPETE

 




Por: Kelly Maria Ferreira 

Toda vez que eu toco nesse assunto — religioso envolvido com política — a cena se repete. Basta eu postar, comentar ou questionar o jeito como isso é feito, que aparecem os fãs de carteirinha. Não vêm para conversar. Vêm para defender. E a defesa quase sempre é a mesma: “se não fosse bíblico, Deus não teria colocado José do Egito, Daniel, Ester e outros em posições de poder”.


Só que aí é justamente onde a comparação desmorona.


José não foi para o governo porque queria influência. Ele chegou ao poder depois de perder tudo: família, liberdade, nome. Não usou Deus como discurso, não construiu seguidores, não pediu fidelidade pessoal. Governou para salvar vidas — inclusive de quem nem acreditava no Deus que ele servia. O cargo veio depois do caráter, nunca antes.


Daniel serviu governos que nem conheciam a fé dele. Não usou religião para agradar reis nem para controlar pessoas. Quando a lei entrou em choque com sua consciência, ele não negociou, não se explicou, não fez campanha. Pagou o preço. E pagou caro.


Ester não buscou palco, buscou coragem. Não entrou para ganhar voz, entrou para arriscar a própria vida. Usou a posição para impedir uma tragédia coletiva, não para virar referência política ou espiritual. Não pediu aplausos. Agiu em silêncio.


Agora olha para o presente. Muita gente entra na política dizendo servir a Deus, mas não aceita questionamento. Não perde privilégios, acumula. Não serve primeiro, exige lealdade. Não presta contas, cria torcida. E quando alguém aponta isso, a reação não é reflexão — é idolatria travestida de fé.


O problema nunca foi um servo de Deus ocupar espaço público. Isso sempre existiu na história bíblica. O problema é como esse espaço é ocupado. Quando o nome de Deus vira argumento de poder, quando o púlpito vira palanque e quando seguidores viram fãs cegos, já não estamos mais falando de José, Daniel ou Ester.


A Bíblia nunca exaltou cargo. Sempre expôs caráter. E é exatamente isso que incomoda quando a comparação é feita do jeito certo.

COMPARAÇÃO DOS PROFETAS BÍBLICOS NA POLÍTICA E DOS PROFETAS DOS DIAS DE HOJE NA POLÍTICA




Quando se fala dos profetas da Bíblia na política, é preciso entender como esse papel funcionava naquele tempo. Profeta não era alguém que buscava poder, cargo ou influência no governo. Ele surgia fora do sistema, como uma voz incômoda. Aparecia quando reis, autoridades e líderes ultrapassavam limites. Não pedia espaço, não negociava discurso e não moldava a mensagem para agradar quem governava.


Na Bíblia, os profetas lidavam diretamente com decisões políticas. Falavam sobre guerras, alianças, impostos injustos, exploração do povo e abuso de poder. Natã entrou no palácio para confrontar o rei Davi quando houve abuso de poder. Elias enfrentou o governo de Acabe e denunciou a mistura entre poder político e interesses religiosos. Jeremias criticou decisões do governo de Judá e, por isso, foi preso e tratado como inimigo do Estado.


Um dos exemplos mais claros dessa relação entre profeta e política é Samuel. Samuel não foi apenas profeta, mas também juiz e líder nacional. Ele atuou diretamente na transição política de Israel, quando o povo pediu um rei. Samuel alertou sobre os riscos do poder concentrado, dos impostos e da opressão que viriam com a monarquia. Mesmo assim, o povo insistiu, e Samuel ungiu Saúl, o primeiro rei de Israel. Samuel participou do processo político, mas não se tornou aliado do rei. Quando Saúl desobedeceu e usou a religião para sustentar o próprio poder, Samuel o confrontou e declarou que ele perderia o reino. O profeta não protegeu o governo; manteve os princípios.


Mesmo quando algum profeta atuava próximo ao Estado, como Daniel, ele não adaptava sua fé ao sistema político. Daniel ocupou funções administrativas em governos estrangeiros, mas se recusou a obedecer leis que contrariavam sua consciência. Por isso, foi perseguido. O profeta bíblico falava para o poder, não em nome do poder.


Esse padrão se repete em toda a Bíblia. Profetas como Isaías e Amós denunciaram injustiças sociais, corrupção e exploração promovidas por líderes e sistemas políticos. A palavra profética não era confortável, nem conveniente. Era confronto, alerta e correção.


Quando se observa os chamados profetas dos dias de hoje na política, o cenário muda. Em muitos casos, não se trata de alguém de fora confrontando o sistema, mas de alguém alinhado ao sistema, defendendo projetos, líderes ou ideologias. A palavra deixa de ser correção e passa a ser discurso. Em vez de incomodar o poder, acaba sustentando o poder.


Essa é a diferença central. Na Bíblia, o profeta não disputava espaço político, não buscava vantagem institucional e não protegia governo. Protegia princípios, mesmo que isso custasse prisão, rejeição ou perseguição. Hoje, o termo “profeta” muitas vezes permanece, mas a função exercida dentro da política é diferente do modelo bíblico.


Isso não é ataque a pessoas, igrejas ou nomes atuais. É uma comparação histórica entre o papel dos profetas no texto bíblico e o uso moderno desse título no ambiente político. O nome pode ser o mesmo, mas o papel, claramente, não é.


Por Kelly Maria Ferreira 

INIMIGOS DE ISRAEL: REINO DE EDON




Os edomitas eram descendentes de Esaú, irmão Jacó (Israel). Sua origem é mencionada em Gênesis 36, onde se descreve Esaú como o patriarca dos edomitas e fundador do povo que habitava a região de Seir. Eles se estabeleceram no sul da Terra Prometida, na região montanhosa, próximo ao Mar Vermelho.


Sobre o significado de Edom, Gênesis 25:30, relata que significa "vermelho". Isso faz alusão ao prato de lentilhas que Esaú comeu, trocando-o por sua primogenitura. Isso representa o início da associação da linhagem edomita com sua identidade étnica e histórica.

 

Os edomitas tiveram conflitos frequentes com os israelitas ao longo da história. A primeira desavença ocorreu durante a saída do Egito e a jornada pelo deserto, conforme descrito em Números 20:14-21. Ao se aproximarem da Terra Prometida, os israelitas pediram permissão ao rei dos edomitas para atravessar seu território, mas foram recusados. Temendo a aproximação dos israelitas, os edomitas se negaram a permitir a passagem, obrigando-os a fazer um desvio em sua rota. Esse episódio marcou o início do conflito histórico entre os edomitas e Israel, alimentado pela rivalidade entre suas linhagens, já que os edomitas eram descendentes de Esaú, irmão de Jacó (Israel).


No período da Monarquia, eles foram conquistados por líderes como Davi e Salomão. Em 2 Samuel 8:13-14, é relatado que o rei Davi conquistou os edomitas e os submeteu ao seu domínio militar. Salomão também expandiu seu controle sobre essa região, conforme descrito em 1 Reis 9:26-28.


Apesar de estarem sob domínio israelita por certo período, os edomitas continuaram se rebelando, conforme Isaías 34:5-6  e Jeremias 49:7-22, onde a relação conturbada entre israelitas e edomitas é abordada, mostrando os conflitos e tensões recorrentes ao longo do tempo.

 

Com o domínio de impérios estrangeiros como o Império Romano e outros fatores históricos, os edomitas gradualmente perderam sua independência e identidade como grupo distinto. Eles foram absorvidos por outros povos e pela cultura judaica. O fim de sua presença é mencionado de maneira profética nos livros como Obadias 1:10-15, que prediz a destruição e a queda dos edomitas devido ao seu antagonismo histórico com Israel.


Após a destruição de Jerusalém em 70 d.C. e o avanço da dominação romana, os edomitas foram completamente assimilados pela população judaica, e sua cultura e identidade se dissolveram.


Øs Reførmađos

MACARRÃO INSTANTÂNEO ELEVA RISCO DE AVC E INFARTO

 



Prático, barato e rápido. 🍜

O macarrão instantâneo virou parte da rotina de milhões de brasileiros. Mas o que parece inofensivo pode cobrar um preço alto da saúde quando entra no cardápio com frequência.


Estudos científicos já associaram o consumo regular de macarrão instantâneo, especialmente duas ou mais vezes por semana, ao aumento do risco de síndrome cardiometabólica 🫀🧠 — um conjunto de alterações que inclui pressão alta, resistência à insulina, alterações do colesterol, obesidade abdominal e maior risco cardiovascular.


⚠️ Por que o alerta existe?


🧂 Uma única porção pode ultrapassar a ingestão diária de sódio recomendada por organismos internacionais.

🔥 Muitas versões passam por pré-fritura, elevando o teor de gorduras saturadas.

🍚 Os carboidratos são altamente refinados, favorecendo picos de glicose no sangue.

🥦 Quase não há fibras, vitaminas ou minerais essenciais — são calorias com baixo valor nutricional.


📉 Com o consumo frequente, o organismo entra em um estado metabólico desfavorável, aumentando ao longo do tempo o risco de infarto, AVC e diabetes tipo 2. O efeito é silencioso, progressivo e cumulativo.


🥗 Trocar o “fast food de panela” por refeições simples, com alimentos naturais, menos sódio e mais fibras, é uma escolha que impacta diretamente a saúde no longo prazo.


👉 Na sua rotina, o macarrão instantâneo é exceção ou já virou hábito?


📲 Siga o @folhadegoias para conteúdos que ajudam você a fazer escolhas mais conscientes no dia a dia.


🌐 folhadegoias.info


📸 Foto/Reprodução


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sábado, 20 de dezembro de 2025

IBGE-- CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA

 



 O governo federal anunciou a contratação temporária de mais de 39 mil pessoas para apoiar dois levantamentos estratégicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): o Censo Agropecuário, Florestal e Aquícola 2025 e o Censo da População em Situação de Rua. Essa medida, publicada no Diário Oficial da União, reforça a importância de dados atualizados para orientar políticas públicas e garantir que diferentes setores da sociedade sejam contemplados.


Por que a contratação temporária é relevante


📝 A contratação temporária não é apenas uma solução emergencial, mas uma estratégia para atender demandas específicas de grande escala. O IBGE precisa de profissionais em campo para coletar informações detalhadas, e esse tipo de vínculo permite flexibilidade sem comprometer o orçamento público. Além disso, abre oportunidades para quem busca experiência profissional em projetos de impacto nacional, especialmente em áreas como estatística, geografia e administração. Os contratos serão firmados nos termos da Lei nº 8.745, de 1993.


Distribuição das vagas e funções


📌 As 39.108 vagas estão distribuídas em diferentes cargos, com destaque para os recenseadores, que somam 27.330 oportunidades. Eles serão responsáveis pela coleta direta de dados junto à população e produtores rurais. Outras funções incluem agentes censitários supervisores, analistas técnicos e profissionais de informática. Essa diversidade de cargos mostra que o processo vai muito além da coleta, envolvendo também supervisão, qualidade e suporte administrativo.


📝 Recenseador: 27.330 vagas

👥 Agente Censitário Supervisor: 4.143 vagas

📊 Analista Censitário: 1.020 vagas

💻 Agente de Informática: 1.446 vagas

🗂️ Agente Administrativo: 1.432 vagas


🔗 𝗦𝗮𝗶𝗯𝗮 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗼 𝗹𝗶𝗻𝗸 𝗻𝗼𝘀 𝘀𝘁𝗼𝗿𝗶𝗲𝘀.

➡️ ACESSE O LINK AQUI: https://is.gd/BCJoYz


📸 - © Crédito: Arquivo/Censo IBGE créditos Diego Marchi

✍🏼 - Edição/F5


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INFECÇÃO RENAL

 



O que é: Pielonefrite é uma inflamação grave dos rins causada por bactérias. Geralmente é o resultado de uma infecção urinária (cistite) que não foi tratada e as bactérias "subiram" pelos ureteres até os rins.


Sintomas (Alerta Máximo):

•Dor Lombar Intensa: Dor forte nas costas, geralmente de um lado só.

•Febre Alta e Calafrios: Frequentemente acompanhados de suor frio e tremores.

•Sintomas Urinários: Urina turva, com mau cheiro, sangue ou ardor ao urinar.

•Mal-estar Geral: Náuseas, vômitos e cansaço extremo.

•Aguda vs. Crônica: A aguda é súbita e intensa; a crônica resulta de infecções repetidas que podem causar cicatrizes e perda definitiva da função renal.


Causas Principais: Infecção urinária mal curada, pedra nos rins (que obstrui a urina), próstata aumentada ou uso de sonda urinária.


Grupos de Risco: Mulheres (pela anatomia da uretra), diabéticos, idosos e pessoas com sistema imune enfraquecido.


O Perigo da Septicemia: Se não tratada rapidamente, a bactéria pode entrar na corrente sanguínea (septicemia), causando uma infecção generalizada que pode ser fatal.


Dano Renal: A inflamação intensa pode destruir o tecido renal, levando à insuficiência renal crônica e necessidade de diálise.

 

Diagnóstico:


•Exame de Urina (Urocultura): Essencial para identificar qual bactéria está causando a infecção e qual o antibiótico certo (antibiograma).

•Exames de Imagem: Tomografia ou Ultrassom para ver se há pedras ou abscessos nos rins.


Tratamento:

•Antibióticos: Devem ser iniciados imediatamente. Em casos graves com vômitos ou febre muito alta, a internação para medicação na veia é necessária.

•Hidratação: Beber muita água ajuda a "lavar" o sistema urinário.

•Cirurgia: Pode ser necessária se houver uma pedra obstruindo o rim ou um abscesso que precise ser drenado.


Especialista: O tratamento é conduzido pelo Nefrologista, Urologista ou Clínico Geral.


Fonte: Tua Saúde 

Revisão clínica: Dr. Bruno Zawadzki

Nefrologista CRM 835145-RJ

ESTADOS UNIDOS

 



1892. Estados Unidos.


Jean Paul Getty nasceu em uma família rica.

Mas ficou obcecado por uma coisa: petróleo.

Enquanto outros viam sujeira no chão, ele via poder.

Nos anos 1930, durante a Grande Depressão, o mundo fugia do risco.

Getty fez o oposto.

Comprou campos de petróleo quando ninguém queria.

Investiu quando todos vendiam.

Apostou quando o medo dominava.

Chamaram de louco.

Décadas depois, ele se tornaria o homem mais rico do mundo.

Fortuna estimada em US$ 2 bilhões nos anos 1960

— o equivalente a dezenas de bilhões hoje.

Mas a parte mais chocante da história não é a riqueza.

É a mentalidade.

Getty acreditava que dinheiro não se protege.

Dinheiro se multiplica com paciência extrema.

Ele dizia:

“Compre quando todos estão vendendo e segure até que todos estejam comprando.”

Esse princípio fez dele um império.

Mas também revelou seu lado mais controverso.

Mesmo bilionário, Getty era conhecido por ser absurdamente frugal.

Instalou telefone público em casa para não pagar ligações de convidados.

E quando seu neto foi sequestrado na Itália?

Recusou pagar o resgate no início.

Argumentou que, se pagasse, todos os seus netos virariam alvos.

Só cedeu quando o sequestrador enviou a orelha do garoto.

Negociou o valor.

Pagou parte.

O resto… emprestou ao próprio filho, com juros.

Cruel?

Talvez.

Racional ao extremo?

Com certeza.

Getty levou uma lógica brutal para os negócios e para a vida:

Emoção destrói decisões.

Paciência cria fortunas.

Comprar na baixa constrói impérios.

E liquidez é poder quando o caos chega.

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