Alerta de virada de jogo, meu chapa:
Em 1984, a Nike tava mais perdida que cego em tiroteio no mundo do basquete. Quem mandava era a Converse, com Magic Johnson e Larry Bird, e a Adidas, com Kareem Abdul-Jabbar.
A Nike? Só olhava de longe, rezando pra sobrar uma migalha.
Aí surge Michael Jordan, um moleque universitário que só queria saber de Adidas.
Mas a Adidas, genial como sempre, cagou pro basquete e deixou o cara no vácuo.
A Nike, vendo a chance de ouro, apostou tudo no garoto.
No dia 18 de outubro de 1984, Jordan entra em quadra com o Air Jordan 1 — preto e vermelho, um chute na cara da tradição.
Só que a NBA, toda cheia de regra, exigia tênis branco.
A Nike teve que escolher: mudar o tênis ou pagar US$5.000 de multa por jogo.
E o que eles fizeram?
Mandaram a NBA tomar no c* e pagaram a porra da multa — US$410 mil no total.
Só que a Nike não é boba: transformou a punição em marketing.
Lançou a campanha “Banned” com o slogan: “A NBA não pode impedir você de usá-los.”
O resultado?
O público pirou.
Todo mundo queria o tênis proibido.
O estoque evaporou.
A Nike esperava vender US$3 milhões, mas vendeu US$126 milhões em um ano.
Não era só um tênis, era o nascimento de uma cultura, de um mito.
Em 1984, a Nike faturava US$40 milhões com basquete.
Em 1990, já era US$1 bilhão.
Hoje, a Jordan Brand vale US$5,1 bilhões.
Michael Jordan já embolsou US$1,7 bilhão só com a Nike — mais do que ganhou jogando na NBA.
Enquanto isso, a Adidas ficou chupando dedo, vendo a concorrência transformar um erro histórico numa mina de ouro.
Hoje, Jordan e Nike dominam 86% do mercado de tênis de basquete.
A Adidas? Só 5%.
Parabéns, Adidas. Bela cagada.
🧠 FATO SELVAGEM PRA TE FAZER ENGOLIR SECO:
Às vezes, o que te proíbe é o que te faz lendário.
E quem não arrisca, assiste o concorrente nadar em dinheiro.
🎯 MORAL DESSA HISTÓRIA QUE DÁ UM TAPA NA CARA DA ZONA DE CONFORTO:
Enquanto uns têm medo de levar multa, outros transformam a punição em lenda.
No fim, quem faz história é quem tem coragem de mandar a regra pra casa do car*lho e apostar tudo no impossível.
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