Nos séculos XVII e XIX, preservativos eram produzidos utilizando tecidos de animais, como intestinos de ovelha e bexigas de cabra. Ao contrário dos modelos modernos de látex, esses itens não eram descartáveis: após o uso, passavam por lavagem, secagem e reutilização.
Alguns fabricantes daquelas épocas ofereciam até cinco anos de garantia, evidenciando que o produto era considerado um artigo de luxo e resistência, muito antes de se tornar comum e acessível como o conhecemos atualmente.

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