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sábado, 10 de maio de 2014

Ex-governador Arruda não vai a audiência e juiz decide julgar à revelia


A defesa vai recorrer e alegou que o encontro havia sido cancelado

Publicação: 09/05/2014 
Correio Braziliense

A Justiça examina o processo de improbidade administrativa que investiga o suposto mensalão do DEM (Monique Renne/CB/D.A Press)
A Justiça examina o processo de improbidade administrativa que investiga o suposto mensalão do DEM

O juiz substituto da 2ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Território (TJDFT), Rodrigo Barbosa, decidiu, nesta sexta-feira (9/5), julgar o processo de improbidade administrativa que investiga o suposto mensalão do DEM sem o depoimento do ex-governador José Roberto Arruda. Por causa da ausência, o ex-governador foi considerado réu confesso.

Arruda havia sido intimado a prestar declarações sobre os fatos apontados pelo Ministério Público do DF e pelo delator da operação Caixa de Pandora, Durval Barbosa, mas não esteve na audiência. Os advogados do ex-governador alegaram que o encontro havia sido cancelado e já adiantaram que vão recorrer para que ele seja ouvido no processo.


Na mesma ação, são investigados o ex-governador Joaquim Roriz, o ex-assessor de imprensa de Arruda Omezio Pontes, o policial civil aposentado Marcelo Toledo e o próprio delator, Durval Barbosa.

No início da sessão, a defesa de Arruda pediu o adiamento da audiência e o afastamento do titular da 2ª Vara, Álvaro Ciarlini. Entregou, ainda, petição em que pediu adiamento da sessão para "evitar novo deslocamento desnecessário a Brasília". Ciarlini já havia sido afastado pelo STJ, esta semana, do julgamento de ação que tem como parte o ex-presidente da Câmara Legislativa Leonardo Prudente.

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