Postado por Moisés Tavares
O deputado federal Vilmar Rocha (PSD) se define como um político otimista e realista. “Não sou daqueles que procuram edulcorar a realidade”, frisa. “Mas, depois de tantos ataques, o governador Marconi Perillo mostra que tem alta capacidade de recuperação e deve ser reeleito em 5 de outubro (ou no segundo turno) deste ano. Toda eleição é difícil, dada as contradições da sociedade, porque na democracia não há unanimidade, mas Marconi está bem situado, segundo as pesquisas de intenção de voto e, sobretudo, as pesquisas qualitativas.”
Vilmar afirma que a pesquisa Fortiori, recentemente divulgada, mostra que “o eleitor praticamente definiu um candidato para o segundo turno: Marconi”. A segunda vaga, afirma o presidente do PSD, “vai ser disputada pelo PSB, pelo PMDB e pelo PT”. O parlamentar frisa que, no momento, “o PT desconfia, profundamente, da força eleitoral do PMDB e este desconfia, também profundamente, da força eleitoral do petismo. Não deixa de ser curioso que Antônio Gomide, o nome do PT, não acredite na viabilidade de Júnior Friboi e este não acredite na viabilidade de Gomide. Cada um acha o outro fraco”. Quanto a Iris Rezende, Vilmar sugere que tanto Gomide quanto Friboi o acham “superado”.
Perguntado se a chapa majoritária está definida, Vilmar pensa um pouco antes de responder e, em seguida, afirma: “Acredito que os nomes dos três pré-candidatos, Marconi, José Eliton (vice) e o meu, são consistentes. Portanto, a chapa está formatada, mas não sei se está definida. Vamos esperar um pouco mais. O que posso dizer, falando por mim, é que trabalho para disputar mandato de senador e acrescento que não temo nenhum adversário, nem política nem eleitoralmente. Não temo nem mesmo Iris Rezende. Não sou arrogante, mas sei de minhas qualidades políticas e, também, integro uma frente política vitoriosa, qualitativa e que permanece moderna”.
Sobre o quadro nacional, Vilmar afirma que o PSD tende a apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff, mas que o PSD de Goiás pode ficar com Aécio Neves, pré-candidato do PSDB a presidente da República. “Mas o quadro não está definido. Neste momento, Aécio está concentrado em conquistar um vice do tucanato de São Paulo, como Aloysio Nunes, senador ligado a José Serra. São Paulo tem o maior colégio eleitoral país. Em Santa Catarina, o decano Jorge Bornhausen decidiu, por questões locais, apoiar o candidato do PSB a presidente, Eduardo Campos. Bornhausen me disse que, no momento, o meio empresarial tem mais curiosidade em saber quais são as ideias do governador de Pernambuco do que a respeito do projeto de Aécio.”
Em São Paulo, Vilmar diz que, com a guerra aberta entre o PSDB de Geraldo Alckmin e o PT de Alexandre Padilha, o ex-prefeito Gilberto Kassab pode surpreender como candidato a governador. “A chapa majoritária de Kassab é forte. O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles deve ser candidato a senador.”
Vilmar afirma que a pesquisa Fortiori, recentemente divulgada, mostra que “o eleitor praticamente definiu um candidato para o segundo turno: Marconi”. A segunda vaga, afirma o presidente do PSD, “vai ser disputada pelo PSB, pelo PMDB e pelo PT”. O parlamentar frisa que, no momento, “o PT desconfia, profundamente, da força eleitoral do PMDB e este desconfia, também profundamente, da força eleitoral do petismo. Não deixa de ser curioso que Antônio Gomide, o nome do PT, não acredite na viabilidade de Júnior Friboi e este não acredite na viabilidade de Gomide. Cada um acha o outro fraco”. Quanto a Iris Rezende, Vilmar sugere que tanto Gomide quanto Friboi o acham “superado”.
Perguntado se a chapa majoritária está definida, Vilmar pensa um pouco antes de responder e, em seguida, afirma: “Acredito que os nomes dos três pré-candidatos, Marconi, José Eliton (vice) e o meu, são consistentes. Portanto, a chapa está formatada, mas não sei se está definida. Vamos esperar um pouco mais. O que posso dizer, falando por mim, é que trabalho para disputar mandato de senador e acrescento que não temo nenhum adversário, nem política nem eleitoralmente. Não temo nem mesmo Iris Rezende. Não sou arrogante, mas sei de minhas qualidades políticas e, também, integro uma frente política vitoriosa, qualitativa e que permanece moderna”.
Sobre o quadro nacional, Vilmar afirma que o PSD tende a apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff, mas que o PSD de Goiás pode ficar com Aécio Neves, pré-candidato do PSDB a presidente da República. “Mas o quadro não está definido. Neste momento, Aécio está concentrado em conquistar um vice do tucanato de São Paulo, como Aloysio Nunes, senador ligado a José Serra. São Paulo tem o maior colégio eleitoral país. Em Santa Catarina, o decano Jorge Bornhausen decidiu, por questões locais, apoiar o candidato do PSB a presidente, Eduardo Campos. Bornhausen me disse que, no momento, o meio empresarial tem mais curiosidade em saber quais são as ideias do governador de Pernambuco do que a respeito do projeto de Aécio.”
Em São Paulo, Vilmar diz que, com a guerra aberta entre o PSDB de Geraldo Alckmin e o PT de Alexandre Padilha, o ex-prefeito Gilberto Kassab pode surpreender como candidato a governador. “A chapa majoritária de Kassab é forte. O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles deve ser candidato a senador.”
“Meirelles quer mesmo disputar mandato de senador, pois está participando de vários eventos, como uma festa da uva no interior de São Paulo”, afirma Vilmar.
Fonte:Jornal Opção
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