Terra arrasada em Águas Lindas
Wilson Silvestre
O clima político em Águas Lindas ainda não baixou a temperatura. Segundo relatos de moradores, logo após a derrota do prefeito Geraldo Messias (PP), ele promoveu uma série de demissões de comissionados nos vários setores da administração. Com isso, serviços de atendimento ao público e segurança de escolas, postos de saúde e prédios da prefeitura ficaram às moscas. O mais grave, de acordo com relato de moradores que ligaram para o Jornal Opção denunciando o abandono, são os constantes furtos nas dependências de postos de saúde e escolas. “O prefeito demitiu mais da metade dos comissionados como guardas, e os malandros aproveitaram”, denunciam.
Como o prefeito não se preparou para a derrota, fica evidente que as demissões foram para se enquadrar na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A maioria dos prefeitos derrotados fez isso, mas o Ministério Público está investigando se realmente está havendo prejuízo e depredação do patrimônio público por causa de “vingança eleitoral”. O grande transtorno para o próximo mandatário é encontrar a terra arrasada, com falta de computadores, instalações depredadas e órgãos públicos sem a mínima condição de atender os cidadãos.
Esta é a preocupação que o prefeito eleito, Hildo do Candango (PTB), teme encontrar: “Conclamo o laborioso povo de Águas Lindas a somar forças conosco para realizarmos uma gestão que realmente atenda os interesses dos cidadãos, nos ajudando na fiscalização dos interesses público”. Ele lembra que o embate eleitoral terminou e agora é descer dos palanques e lutar para conquistar um melhor atendimento na saúde, educação, segurança e gerar empregos. “Não sou mais o candidato contra A ou B. Sou o prefeito eleito para administrar o município de todos que aqui moram e amam”. Hildo enfatiza que se solidariza com os servidores comissionados demitidos a dois meses do Natal, mas que a responsabilidade é de quem os contratou.
Geraldo tem dito aos seus auxiliares próximos que vai entregar as contas do município em dia, sem pendências. O problema é que, às vésperas das festividades do final de ano, muitos servidores que esperavam receber seus vencimentos e festejarem com a família, enfrentam o temor de se verem desempregados e sem receber. Claro que todos sabiam que o emprego era de risco e com prazo de validade.
Apoiadores de Geraldo Messias garantem que a falta de empenho dos comissionados colaborou para a derrota de Geraldo Messias. Parte desta desmolibização, de acordo com uma fonte, foi acreditar em pesquisas sem muita credibilidade. “O prefeito foi ingênuo e delegou tarefas para quem não entendia o jogo político, confiando nos amigos e não nos profissionais”, resumiu um jornalista de Brasília que acompanhou de perto a disputa eleitoral.
Como o prefeito não se preparou para a derrota, fica evidente que as demissões foram para se enquadrar na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). A maioria dos prefeitos derrotados fez isso, mas o Ministério Público está investigando se realmente está havendo prejuízo e depredação do patrimônio público por causa de “vingança eleitoral”. O grande transtorno para o próximo mandatário é encontrar a terra arrasada, com falta de computadores, instalações depredadas e órgãos públicos sem a mínima condição de atender os cidadãos.
Esta é a preocupação que o prefeito eleito, Hildo do Candango (PTB), teme encontrar: “Conclamo o laborioso povo de Águas Lindas a somar forças conosco para realizarmos uma gestão que realmente atenda os interesses dos cidadãos, nos ajudando na fiscalização dos interesses público”. Ele lembra que o embate eleitoral terminou e agora é descer dos palanques e lutar para conquistar um melhor atendimento na saúde, educação, segurança e gerar empregos. “Não sou mais o candidato contra A ou B. Sou o prefeito eleito para administrar o município de todos que aqui moram e amam”. Hildo enfatiza que se solidariza com os servidores comissionados demitidos a dois meses do Natal, mas que a responsabilidade é de quem os contratou.
Geraldo tem dito aos seus auxiliares próximos que vai entregar as contas do município em dia, sem pendências. O problema é que, às vésperas das festividades do final de ano, muitos servidores que esperavam receber seus vencimentos e festejarem com a família, enfrentam o temor de se verem desempregados e sem receber. Claro que todos sabiam que o emprego era de risco e com prazo de validade.
Apoiadores de Geraldo Messias garantem que a falta de empenho dos comissionados colaborou para a derrota de Geraldo Messias. Parte desta desmolibização, de acordo com uma fonte, foi acreditar em pesquisas sem muita credibilidade. “O prefeito foi ingênuo e delegou tarefas para quem não entendia o jogo político, confiando nos amigos e não nos profissionais”, resumiu um jornalista de Brasília que acompanhou de perto a disputa eleitoral.
FONTE:JORNAL OPÇÃO
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