Postado por Moisés Tavares
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PPS goianiense aponta possíveis nomes para 2014 e 2016, com direito à cabeça de chapa à presidência
Possibilidades até de apoio a Aécio Neves e Eduardo Campos foram debatidas em congresso que definiu a nova diretoria do partido em Goiânia
Ketllyn Fernandes
O diretório municipal do PPS goianiense e a executiva na capital para o biênio 2013/2015 serão presididos por Darlan Braz, conforme definido em congresso realizado pela legenda na noite desta terça-feira (29/10). Também compõem o quadro Lourival Rocha, vice-presidente; Arthur Otto, secretário geral; Fernanda Justino, tesoureira e Nelson Soares, como primeiro secretário.
O encontro, segundo o presidente da sigla, serviu para traçar metas para 2014 e 2016. Recentemente o PPS incluiu em seu quadro de filiados o presidente da Agência Goiana de Habitação (Agehab), Marcos Abrão, atualmente presidente estadual do partido, e trouxe de volta à sua composição Linda Monteiro, líder de esquerda em Goiás que já presidiu a legenda anteriormente e foi secretária de Cultura do Estado. Estes e outros nomes já são apontados como possíveis cabeças de chapa para a próxima corrida à Prefeitura de Goiânia.
Para 2014, o PPS aponta que não desistiu de lançar candidatura à presidência da República, apesar de não ter conseguido atrair a ex-ministra Marina Silva, existe a possibilidade de o deputado federal Roberto Freire (SP) encabeçar a chapa do partido.
Alguns membros da sigla também indicaram como possível nome para concorrer ao Palácio do Planalto Soninha Francine, tida como líder da legenda, mas depois de discutirem quanto à representatividade nacional chegou-se ao consenso que o melhor dentro da atual conjuntura para 2014 seria Roberto Freire, já que a atuação da ex-vereadora se restringi, predominantemente, a São Paulo.
Num terceiro cenário para a eleição majoritária, em que a candidatura própria se torne inviável, o PPS estuda apoio a uma das candidaturas com as quais mantem conversação: o tucano Aécio Neves e o pessebista Eduardo Campos. O objetivo do PPS é fortalecer a bancada federal, pois analise que a criação do PSD e dos novatos Pros e Solidariedade acabou por acarretar em perdas ao partido.
O diretório municipal do PPS goianiense e a executiva na capital para o biênio 2013/2015 serão presididos por Darlan Braz, conforme definido em congresso realizado pela legenda na noite desta terça-feira (29/10). Também compõem o quadro Lourival Rocha, vice-presidente; Arthur Otto, secretário geral; Fernanda Justino, tesoureira e Nelson Soares, como primeiro secretário.
O encontro, segundo o presidente da sigla, serviu para traçar metas para 2014 e 2016. Recentemente o PPS incluiu em seu quadro de filiados o presidente da Agência Goiana de Habitação (Agehab), Marcos Abrão, atualmente presidente estadual do partido, e trouxe de volta à sua composição Linda Monteiro, líder de esquerda em Goiás que já presidiu a legenda anteriormente e foi secretária de Cultura do Estado. Estes e outros nomes já são apontados como possíveis cabeças de chapa para a próxima corrida à Prefeitura de Goiânia.
Para 2014, o PPS aponta que não desistiu de lançar candidatura à presidência da República, apesar de não ter conseguido atrair a ex-ministra Marina Silva, existe a possibilidade de o deputado federal Roberto Freire (SP) encabeçar a chapa do partido.
Alguns membros da sigla também indicaram como possível nome para concorrer ao Palácio do Planalto Soninha Francine, tida como líder da legenda, mas depois de discutirem quanto à representatividade nacional chegou-se ao consenso que o melhor dentro da atual conjuntura para 2014 seria Roberto Freire, já que a atuação da ex-vereadora se restringi, predominantemente, a São Paulo.
Num terceiro cenário para a eleição majoritária, em que a candidatura própria se torne inviável, o PPS estuda apoio a uma das candidaturas com as quais mantem conversação: o tucano Aécio Neves e o pessebista Eduardo Campos. O objetivo do PPS é fortalecer a bancada federal, pois analise que a criação do PSD e dos novatos Pros e Solidariedade acabou por acarretar em perdas ao partido.
Jornal Opção/Fonte
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