1892. Estados Unidos.
Jean Paul Getty nasceu em uma família rica.
Mas ficou obcecado por uma coisa: petróleo.
Enquanto outros viam sujeira no chão, ele via poder.
Nos anos 1930, durante a Grande Depressão, o mundo fugia do risco.
Getty fez o oposto.
Comprou campos de petróleo quando ninguém queria.
Investiu quando todos vendiam.
Apostou quando o medo dominava.
Chamaram de louco.
Décadas depois, ele se tornaria o homem mais rico do mundo.
Fortuna estimada em US$ 2 bilhões nos anos 1960
— o equivalente a dezenas de bilhões hoje.
Mas a parte mais chocante da história não é a riqueza.
É a mentalidade.
Getty acreditava que dinheiro não se protege.
Dinheiro se multiplica com paciência extrema.
Ele dizia:
“Compre quando todos estão vendendo e segure até que todos estejam comprando.”
Esse princípio fez dele um império.
Mas também revelou seu lado mais controverso.
Mesmo bilionário, Getty era conhecido por ser absurdamente frugal.
Instalou telefone público em casa para não pagar ligações de convidados.
E quando seu neto foi sequestrado na Itália?
Recusou pagar o resgate no início.
Argumentou que, se pagasse, todos os seus netos virariam alvos.
Só cedeu quando o sequestrador enviou a orelha do garoto.
Negociou o valor.
Pagou parte.
O resto… emprestou ao próprio filho, com juros.
Cruel?
Talvez.
Racional ao extremo?
Com certeza.
Getty levou uma lógica brutal para os negócios e para a vida:
Emoção destrói decisões.
Paciência cria fortunas.
Comprar na baixa constrói impérios.
E liquidez é poder quando o caos chega.
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