OPINIÕES | Conhecido como “missionário” e “profeta mirim”, o adolescente Miguel Oliveira, de 15 anos, dividiu evangélicos ao trazer à tona discussões sobre a fronteira que separa pregações de cura divina, um dos pilares na crença pentecostal, e charlatanismo.
O tema é delicado para lideranças evangélicas, que historicamente creditam ao preconceito religioso ou enganação feitas contra essas igrejas. Mas pregadores com notoriedade como o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) e o pastor Silas Malafaia alegaram haver uma tentativa de “transformar em negócio” a atuação de Miguel e criticaram a família do adolescente.
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Foto: Reprodução
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